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Santa Bárbara,25/04/2024

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Câmara de Santa Bárbara vai investir R$ 47,9 mil na cobertura de estacionamento


Câmara de Santa Bárbara vai investir R$ 47,9 mil na cobertura de estacionamento Local vai receber cobertura

Inicialmente estimada em R$ 85 mil, a cobertura do novo estacionamento da Câmara Municipal será feita por R$ 47,9 mil, queda de 45% em relação à cotação feita pelo Setor de Compras do Legislativo barbarense. A diferença de preços se deve à concorrência de cinco empresas, que participaram de pregão presencial promovido, nesta quinta-feira (30), na sede da Câmara de Santa Bárbara d’Oeste. No total, o novo estacionamento abrange cerca de 30 vagas e a nova cobertura deve seguir os padrões da já existente nas vagas mais antigas.

O “pregão” é a modalidade mais recente de licitação e foi instituída pela Lei Federal nº 10.520/02. Diferentemente das outras modalidades, no “pregão” o envelope “proposta” é aberto primeiro e, depois da classificação das propostas escritas, ocorre uma etapa de lances em que os participantes têm a possibilidade de reduzir ainda mais suas propostas. Somente após a classificação final é aberto o envelope de habilitação. É bom frisar que será aberto o envelope de documentos da habilitação apenas do licitante que ofertou o preço mais vantajoso.

Na licitação promovida hoje, as empresas participaram de seis rodadas de lances, diminuindo o menor valor cobrado pelo serviço, de R$ 65 mil no envelope proposta, para R$ 47,9 mil ao fim da disputa. O objeto da licitação previa a contratação de empresa especializada em serralheria industrial, para implantação de cobertura na ampliação do estacionamento, com fornecimento de toda a mão de obra, equipamentos e materiais necessários.

A cobertura do novo estacionamento foi autorizada pelo presidente Edison Carlos Bortolucci Júnior, o Juca (PSDB), a pedido de servidores e visitantes. “O número de vagas cobertas não tem sido suficiente para atender a demanda que temos hoje no Legislativo”, afirmou. Apesar de ter cogitado não efetuar esse serviço neste ano, em virtude da atual crise econômica, Juca foi convencido pelos servidores, uma vez que já havia disponibilidade orçamentária para a referida obra. “A Câmara tem um orçamento próprio e, mesmo querendo devolver parte desse recurso à Prefeitura, preciso cumprir nosso planejamento, para evitar possíveis apontamentos do Tribunal de Contas do Estado”, explicou.




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