Setembro Amarelo
Esses dias em diálogo com pessoa quevive no mundo do crime, me disse que o vício mais difícil de se deixar é otabaco, ou seja, o cigarro. Fiquei pensando, pois fui fumante algum período deminha vida, e entendi o raciocínio dele, pois o cigarro de tabaco é uma dasdrogas que é permitida sem criminalização, sendo possível fumar no momento quese tem vontade, enquanto que a maioria das drogas tem o usuário de esconder-se,pois enseja transgressão a Lei.
A dificuldade de deixar de fumar, jáexpliquei aqui em outra ocasião, é que não estamos fumando sozinhos, pois osque já passaram para o lado espiritual, e portanto continuam vivos, pois morreapenas o corpo carnal, o espírito/alma continua, vem junto aos fumantes parasorver as emanações fluídicas, já que não podem pegar o cigarro, sugando oseflúvios desencadeando obsessões que faz com que o fumante tenha compulsão defumar cada vez mais.
Certamente fumar ou utilizar outro tipode droga causa um prejuízo grave não só ao corpo carnal, mas também aoperispiritual, corpo fluídico, astral, o qual o espírito continua utilizardepois do passamento.
Agora não bastasse toda essaparafernália de drogas que existe, e que muitos tentam se libertar, discute-sea permissibilidade do tal do vape, cigarro esse artificial, ligado a umabateria, e que segundo a Associação Médica Brasileira, um único vape equivale aum maço com 20 cigarros. Na realidade parece que as pessoas estão sim é com umpen drive na boca.
Os malefícios para o organismo já sãobem conhecidos pelas reportagens divulgadas, inclusive com dependentes queficam tempos internados, ligados a máquinas em razão de complicaçõespulmonares.
Ninguém precisa enverar para o lado dedrogas e submeter o corpo material a agressões. Portanto, discutamos maneiradas pessoas se melhorem, terem vida mais saudável, e não discutir a permissãodo que traz malefício ao organismo.
A droga só traz desolação, angústiadepois da euforia, tristeza, depressão, melancolia, e a médio prazo hospital emorte física. Valorizemos a vida sempre, e em especial neste Setembro Amarelo.Não as drogas.
Nilton Moreira é inspetor de polícia e escreve semanalmente para o portal Região Hoje
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