Justiça determina que Hospital Unimed de Santa Bárbara tem que testar profissionais de saúde
color:#333333;mso-fareast-language:PT-BR">O Hospital da Unimed de Santa Bárbara
d’Oeste vai testar todos os profissionais de saúde para Covid-19 em um prazo de
10 dias. A informação é do Sinsaúde – Sindicato de Campinas e Região que ganhou
uma ação judicial.
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color:#333333;mso-fareast-language:PT-BR">A ação contempla as medidas para proteger
a saúde do trabalhador, de seus familiares e dos próprios pacientes,
evitando-se a disseminação da doença no hospital, tanto para os trabalhadores
que estão na linha de frente do combate à pandemia, quanto para os cidadãos que
procuram atendimento na rede hospitalar.
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color:#333333;mso-fareast-language:PT-BR">“São públicos e notórios os diversos
casos de óbito de profissionais da saúde em virtude do trabalho em ambientes
contaminados, por este motivo entramos com a ação, o que é uma vitória para os
trabalhadores que poderão exercer suas funções com mais tranquilidade”,
completa o presidente da subsede do Sinsaúde, Roberto Resende.
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color:#333333;mso-fareast-language:PT-BR">Na sentença, a juíza do Ministério
Público do Trabalho de Americana, Lays Cristina de Cunto diz que todos devem
ser testados, inclusive os que não apresentam sintomas clínicos e independente
de histórico de contato com casos confirmados e deve afastar imediatamente os
profissionais que testarem positivo e não estão curados sob pena de multa de R$
100,00 por dia e por trabalhador na hipótese de descumprimento.
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color:#333333;mso-fareast-language:PT-BR">A presidente do Sinsaúde, Sofia
Rodrigues do Nascimento, destaca que o Sindicato está batalhando para que todos
os estabelecimentos de saúde façam a testagem dos seus colaboradores. “Os
profissionais da saúde são linha de frente no combate a Covid-19 e devem ser
cuidados pelos empregadores”, assinala ela. O Sinsaúde Campinas também está
fiscalizando o fornecimento dos equipamentos de proteção individual e as demais
condições de segurança para que os trabalhadores possam exercer suas funções.
“Estamos atuantes e lutando por saúde, segurança e valorização, inclusive
exigindo o adicional de insalubridade de 40% para todos”, finaliza Sofia.
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