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Santa Bárbara,26/04/2024

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Apeoesp vai à Justiça para garantir reajuste de 33,23% para os professores


Apeoesp vai à Justiça para garantir reajuste de 33,23% para os professores Professora Bebel vai recorrer à justiça por aumento


A Apeoesp (Sindicato
dos Professores do Ensino Oficial do Estado de SP) entrou com uma ação no
Tribunal de Justiça de São Paulo contra o governo de João Doria (PSDB) pedindo
reajuste de 33.23% no salário base dos professores do Estado, para se adequar
ao piso nacional da categoria, com repercussão geral para todos os professore.

O anúncio desta medida foi feita pela presidenta da Apeoesp, a deputada
estadual Professora Bebel (PT), no início da noite desta quinta-feira, 10 de
fevereiro, durante audiência pública online, promovida pela Assembleia
Legislativa de São Paulo por iniciativa do seu mandato, com o tema: “Não ao
desmonte da carreira, subsídio jamais!”, que reuniu diversos especialista,
inclusive de outros Estados, para tratar da proposta do governo de São Paulo de
criação de uma nova carreira para o magistério.

A deputada
estadual Professora Bebel também criticou o governador João Doria por ter
anunciado aumento de 20% nos salários dos servidores das áreas da educação e
saúde pública, e de 10% para os demais, incluindo  os professores. “O governador tem tanto ódio
dos professores que até no anúncio de reajuste ele deixou os professores de
fora, para poder quebrar com a categoria", afirma a presidente da Apeoesp.


Bebel também
falou que o governador quer "acabar com a carreira" dos professores
estaduais e diz que o piso salarial "não deve ser pago com abonos e
gratificações", como propõe o governo do Estado. “Nós fomos aprovados em
concurso público e temos que ser respeitados”, defende.













Durante
a audiência pública, a deputada Professora Bebel voltou a criticar duramente o
governador, dizendo que ele não está propondo nova carreira “coisa nenhuma”. “Ele
quer desmontar o magistério e transformar a forma de remuneração em subsídio. O
governador está propondo que para ter progressões salariais os professores
passariam a integrar o regime de remuneração por subsídio, excluindo a incorporação
de gratificações, bônus ou prêmios atualmente existentes. Para receber os
aumentos, os servidores terão de passar por provas a cada dois anos. Subsídio é
para quem tem cargo eletivo, não para quem passou em concurso público. Nós
vamos fazer esse debate na categoria e lançar uma campanha salarial para
conseguir o reajuste, que é a forma correta de valorizar a carreira dos
professores", diz, criticando a proposta do governador de aumento salarial
condicionado ao desempenho dos servidores.




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