Nilton Moreira
Parece doença

Nolivro mais mencionado que é a bíblia, encontramos grande quantidade do quealguns chamam de milagres e outros chamam de fatos mediúnicos.
Realmenteno passado era difícil interpretar o que não tinha uma lógica para acontecer, mascom o avanço da ciência trazendo esclarecimentos, e paralelamente a isso, elucidaçõesfornecidas por profetas, teólogos, filósofos, magnetizadores, e há pouco tempo peloConsolador que Jesus prometeu quando esteve conosco, os fenômenos foram seaclarando.
Umdos maiores médiuns de efeitos físicos, Moises, muito bem ilustrado no filme osdez mandamentos, e Jesus o Ser mais perfeito que por aqui passou e que promoveucuras das mais diversas modalidades, despertaram questionamentos, pois o povodaquela época tinha pouco conhecimento sobre a ciência, principalmente sobre físicae química.
Atépouco tempo quem demonstrava comportamento diferenciado era considerado doenteou taxado como desequilibrado mentalmente, mas algumas religiões já descortinaramo véu da ignorância, e tratam os sintomas como influências de vidas passadas oumediunidade.
Quemnunca de um momento para outro fez um relógio parar; sonhou que algum objetoportador de má energia fora escondido no pátio de sua casa e ao ir verificarconstata a veracidade; ver aos pés da cama, à noite, um vulto lhe trazendo umamensagem; acordar pela manhã e sentir-se agoniado e ter a certeza de que pessoada comunidade vai desencarnar; estar em determinado local e o braço adormecer ea mão tremer, tendo compulsão para escrever algo que nem sabe o que; sentirarrepios ao adentrar em locais, e tantos outros sintomas.
Poisé, tudo isso acontece nos dias de hoje, e os portadores de tais energias estãopor ai espalhados sem saberem o que fazer. Buscam a medicina, o que é correto,mas são tratados apenas nos sintomas, sem conseguirem explicação ou cura para acausa.
Épreciso um esclarecimento maior para que estas pessoas possam usar suasaptidões em benefício de outrem, curando, aliviando sofrimentos e até recebendomensagens dos que se foram, trazendo consolo aos que aqui ainda estão cumprindoa trajetória na vida.
Parecedoença, mas não é. Busquemos o esclarecimento.
Nilton Morteira é inspetor de polícia e escreve semanalmente para o portal Região Hoje
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