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Santa Bárbara,12/07/2025

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Nilton Moreira

Macas e corredores

Imagem divulgação
Macas e corredores Nilton Moreira é inspetor de polícia e escreve semanalmente para o portal Região Hoje

Existem coisasna vida que são inadmissíveis. Digo isso pois depende apenas de vontadepolítica de nossos governantes. Certamente os responsáveis pela omissão pagarãocaro, se não for já nesta vida será em uma próxima existência.

Autoridadesque praticam o mal ou não tomam atitude de minimizar a tristeza e dificuldadesde outrem irão “sentir na pele” a omissão num futuro, pois a Justiça Divina éperfeita, não aceitando dissimulações de quem pratica maldade. Não basta umbelo discurso tentando maquiar certas situações.

Dizer quefaltam verbas, recursos, para resolver certos problemas estruturais quepoderiam proporcionar menos sofrimentos ás pessoas não é verdade, pois quando ocontribuinte deixa de pagar seus impostos é imediatamente acionado comcobranças envoltas em juros, mas se o Poder Público não cumpre as obrigaçõesConstitucionais, raramente é responsabilizado ou posterga indenização.

Quase todos osdias vemos nos noticiários que faltam leitos em hospitais, e que pacientesficam em macas pelos corredores ou até em cadeiras, ligados a bolsas de soro,numa total desumanidade. E olha que não é nos locais onde estão acontecendoguerras! É bem aqui no “nosso nariz”!

É lamentável odescaso com a saúde que enfrentamos. E não se resolve porquê? Certamente porfalta de vontade política! Existir hospitais equipados nas comunidades e comleitos disponíveis é o mínimo que um governante pode fazer pela saúde, poissabemos que apenas com instalações em grande número é que vão os doentes serematendidos com humanidade, eliminando a ambulancioterapia.

Interessanteque nos momentos de calamidades, epidemias, surto de doenças, providenciam-seleitos. Ouve-se nos noticiários “governo destina verba para hospitais”, masporque deixa para ampliar leitos só nos momentos críticos? Porque não dotam asaúde com maiores recursos? Sinceramente não conseguimos entender certascondutas, mas o resgate de quem por omissão ou incompetência não minimiza osofrimento alheio acontecerá na proporção exata, obedecendo a lei de causa eefeito. Após o desencarne nos depararemos com nossa própria consciência,podendo haver “choro e ranger de dentes” Pensemos nisso! 


Nilton Moreira é inspetor de polícia e escreve semanalmente ao Portal Região Hoje



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