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Santa Bárbara,26/04/2024

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Merenda de Nova Odessa recebe turma de Nutrição da Etec Hortolândia


Merenda de Nova Odessa recebe turma de Nutrição da Etec Hortolândia   Alunos da Etec Hortolândia visitam Setor de Merenda

 


Com o selo “Alto Grau de Satisfação’ entre as cidades da RMC (Região Metropolitana de Campinas), de acordo com o Indsat (Indicação de Satisfação dos Serviços Públicos), o Setor de Merenda Escolar da Prefeitura Nova Odessa segue dando exemplo. Nesta terça-feira (7), cerca de 60 alunos do curso técnico em Nutrição e Dietética, da Etec (Escola Técnica Estadual), de Hortolândia, estiveram no local para conhecer a estrutura e vivenciar as práticas adotadas pelo município. Em Nova Odessa, os alunos também estiveram nas escolas Haldrey Michelle Bueno e na creche Maria Estela Diniz Gazzetta, onde acompanharam o horário de almoço e lanche das crianças.


A coordenadora do curso técnico da Etec, Raquel Moura, contou que a visita ao Setor de Merenda da Prefeitura é “obrigatória” durante o curso. “Nova Odessa consegue aplicar todos os padrões obrigatórios e ter qualidade e satisfação do cliente com um dos menores índices de sobra. Tem uma gestão eficiente agregada ao investimento feito como contrapartida da Prefeitura”, enalteceu.


Segundo a nutricionista municipal, Juliana Pissaia Savitsky, o Setor fornece cerca, em média, 9 mil refeições todos os dias aos alunos da rede pública de ensino, composta pelos Cmeis’s (Centros Municipais de Educação Infantil), Emef’s (Escolas Municipais de Ensino Fundamental) e Emefei’s (Escolas Municipais de Ensino Fundamental e Infantil). “Sua variedade e, principalmente, a sua qualidade, fazem da merenda escolar de Nova Odessa referência regional”, explicou ela.


Para Juliana, as ações realizadas pela Administração Municipal, com “honestidade e investimento” é o diferencial. “Além disso, nós cuidamos de todos os detalhes, desde a elaboração do descritivo para a licitação que termina na compra dos produtos usados, ao acompanhamento do processo, visita técnica às empresas habilitadas e fiscalização dos produtos entregues. “Nós não aceitamos nada diferente do que foi comprado. Temos uma postura bastante severa com nossos fornecedores, pois não corremos nenhum risco com relação ao serviço que prestamos aos nossos alunos”, destacou.


Nos últimos anos, o foco da Prefeitura foi proporcionar uma alimentação mais saudável às crianças, com a redução do sódio nos alimentos, uso de 80% dos produtos in natura - incluindo frutas, verduras e alimentos assados ao invés de frituras e produtos processados -, elaboração de cardápios especiais para alunos com problemas de saúde, capacitação de merendeiras, auxiliares de serviços e profissionais da Educação, entre outras medidas.


“Principalmente devido à quantidade de alunos que possuem necessidades nutricionais diferenciadas como crianças com doença celíaca, diabéticos, hipertensos, alérgicos e intolerantes a diversos componentes e outros, temos uma preocupação especial com o cardápio”, frisou ela. Os procedimentos adotados receberam, inclusive, elogios em auditoria do Tribunal de Contas e dos técnicos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), Conselho de Alimentação Escolar (CAE) e do Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar (Cecane) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).


SATISFAÇÃO


A merenda escolar oferecida aos alunos da rede municipal de ensino de Nova Odessa registrou, no primeiro trimestre de 2019, o seu maior índice de aprovação, de acordo com  a última pesquisa pelo Indsat (Indicação de Satisfação dos Serviços Públicos). De acordo com o instituto, 69% dos moradores entrevistados classificaram a alimentação como “ótima ou boa”, o que deixa Nova Odessa na terceira posição no ranking das 15 maiores cidades da RMC (Região Metropolitana de Campinas), com selo “Alto Grau de Satisfação” e apenas 26 pontos atrás de Jaguariúna, segunda colocada. No trimestre imediatamente anterior, o percentual havia ficado em 63%.


Ainda conforme os dados, o percentual de entrevistados que classificaram a alimentação como “ruim ou péssima” caiu de 13% no 4º trimestre de 2018 para apenas 6% no primeiro trimestre deste ano.


 




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