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Santa Bárbara,26/04/2024

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Câmara de Sumaré aprova projeto que cobra CPFL por uso do solo para instalação de postes


Câmara de Sumaré aprova projeto que cobra CPFL por uso do solo para instalação de postes Vereadores querem taxar CPFL por uso do solo em Sumaré

Os vereadores de Sumaré aprovaram o projeto de lei nº 76/17 do vereador Marcio Brianes (PCdoB) na 18ª Sessão Ordinária do ano realizada nesta terça-feira (06/06). O projeto autoriza o Poder Executivo a fixar e cobrar preço público mensalmente pela ocupação e uso do espaço de solo em áreas públicas municipais pelos postes fixados em calçadas e logradouros, de propriedade da concessionária de energia elétrica que os utiliza.




O projeto prevê que postes são as estruturas de concreto, metal, madeira ou outro material, que suportam os fios, cabos e equipamentos das redes de energia elétrica, telefonia, iluminação pública, difusão de imagens e sons, entre outras.




“As CEE (Concessionárias de Energia Elétrica) cobram taxas de outras empresas, como Telefonia e Internet, para que utilizem seus postes. Enquanto que os munícipes contribuem com seus impostos para a ocupação do solo através do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano). Portanto, nada mais justo que a concessionária de energia também pague pelo solo que ocupa”, comentou Marcio Brianes.




O vereador explica que as CEEs existem para explorar serviços de distribuição e fornecimento de energia elétrica, mas vêm agregando valor aos postes ao locar espaços para empresas de Telecom e até as pequenas empresas vêm brigando por espaços nesses postes.




“Os postes de transmissão de energia elétrica são usualmente alugados para empresas de telefonia, de fibra ótica e tantas outras que necessitam de uma forma segura de transmissão de dados, representando uma importante fonte de renda para as empresas concessionárias que, se utilizando o espaço público sem qualquer contraprestação, além de lucrarem com a atividade de distribuição de energia elétrica, também obtêm grandes lucros com o ‘aluguel’ dos postes, enquanto que imóveis residenciais, comerciais e industriais, por exemplo, pagam IPTU, bem como outras tantas atividades – como eventos, filmagens e propaganda em outdoors pagam pelo uso de áreas públicas”, concluiu.




CHUMBINHO




A proibição de distribuição, venda e comercialização de agrotóxico pertencente ao grupo químico dos organofosforados e carbamatos, mais conhecido por “chumbinho”, pode se tornar lei. Na noite desta terça-feira (06/06), os vereadores de Sumaré aprovaram o substitutivo total ao projeto de lei nº 59/17 do vereador Tião Correa (PTB) por unanimidade.




O chumbinho produz risco à vida humana e animal e a proposta é que seja proibida a venda em farmácias, supermercados, mercearias, lojas agropecuárias e similares em Sumaré.




A multa para a violação do determinado é de R$ 10.000,00. “O número de mortes de pessoas devido à ingestão do veneno é alarmante, chegando a abalar negativamente os indicadores de saúde pública. Faz-se imprescindível, portanto, a intervenção do Poder Público para combater a venda ilegal do produto”, comentou o parlamentar.




PROJETO ADIADO




O vereador Hélio Silva (PPS) pediu vistas no projeto de lei nº 78/17 do vereador Valdir de Oliveira (DEM). O projeto altera a Lei nº 5.926 tornando obrigatório aos supermercados e similares, localizados no município de Sumaré, a destinarem, por loja, no mínimo um carrinho adaptado para pessoas com deficiência. Sendo que para os supermercados ou similares que possuam a partir de 500 carrinhos, ficam obrigados a destinarem, por loja, no mínimo cinco carrinhos.




PROJETO REJEITADO




A maioria dos vereadores de Sumaré reprovou por 13 votos favoráveis e 06 contrários o projeto de decreto legislativo nº 04/17 do vereador Fininho (PSD) que confere Título de Cidadão Sumareense a Satoshi Ito.




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