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Santa Bárbara,26/04/2024

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Estudos revelam que acariciar e beijar animais pode transmitir doenças


Estudos revelam que acariciar e beijar animais pode transmitir doenças Cães e gatos: acariciar animais pode transmitir doença


O
contato direto com fungos e bactérias através dos pelos e fezes de animais é
danoso, ainda não há estudos de transmissão do Coronavirus


"Times New Roman";color:#1D2228;mso-fareast-language:PT-BR">Ainda não há
pesquisas sobre transmissão dos animais para humanos do novo coronavírus ou o
inverso, porém, merece atenção e cuidado na convivência em dias de quarentena.
Os amantes dos animais domésticos devem ter mais cautela na convivência com
seus bichinhos de estimação. Além das doenças já conhecidas, uma pesquisa
recente revelou que os gatos carregam a bactéria chamada 
Bartonela henselae,
que pode causar dor de cabeça, febre e até problemas no coração e no cérebro.
Após manusear ou brincar com os bichos de estimação, deve se higienizar as mãos
e caso eles subam na cama, deve trocar os lençóis diariamente.

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"Times New Roman";color:#1D2228;mso-fareast-language:PT-BR">As recomendações
ampliam para outros gêneros de animais, que, tanto o dono como os bichinhos
precisam ser bem cuidados para evitar a proliferação de fungos e bactérias. O
médico dermatologista Luciano Morgado explica que alergias são comuns em
pessoas predispostas, devido ao contato com o pelo dos gatos e dos cachorros.
“Na alergia pode ocorrer a vermelhidão e coceira na pele, podendo levar também
à piora da dermatite atópica. Além de sintomas respiratórios (piora da asma),
rinite e lacrimejamento ocular”, exemplifica.

 

"Times New Roman";color:#1D2228;mso-fareast-language:PT-BR">Vermes presentes
nas fezes de cães e gatos podem gerar infecção, ela é chamada de 
Toxocara
ou Ancylostoma
, que ao penetrar na pele em areias e terras contaminadas
provoca “larva Migrans” ou “bicho geográfico”. Os sintomas ocorrem em áreas
avermelhadas sinuosas com bastante coceira, principalmente em pés, mãos ou
nádegas.

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"Times New Roman";color:#1D2228;mso-fareast-language:PT-BR">

"Times New Roman";color:#1D2228;mso-fareast-language:PT-BR">Cães e gatos são
portadores dos fundos 
Microsporum que podem infectar a pele e
o couro cabeludo ocasionando micoses, as chamadas “tineas capitis e tineas
corporis. Na pele se manifestam com áreas avermelhadas arredondadas, com centro
mais claro, com descamação e coceira. “No couro cabeludo aparecem áreas de
descamação e de perda de cabelos, os cabelos se quebram, formando as chamadas
tonsuras. As micoses de couro cabeludo demoram mais para serem curadas,
necessitando por tratamentos de 6 a 8 semanas”, explica o médico.

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"Times New Roman";color:#1D2228;mso-fareast-language:PT-BR">As pulgas e
carrapatos também são bem comuns, ocasionando em picadas que podem levar ao
surgimento de pápulas avermelhadas com coceiras na pele humana. “Outras doenças
sistêmicas também podem ser transmitidas pelos animais, como a toxoplasmose (as
fezes do gato podem portar o protozoário), histoplasmose e criptococose (fungos
presentes em fezes de pombos e inaladas pelos seres humanos)”, alertou o
dermatologista.

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"Times New Roman";color:#1D2228;mso-fareast-language:PT-BR">O cachorro é o
hospedeiro do protozoário que é transmitido para o ser humano através de picadas
do mosquito flebótomo. Essa contaminação pode provocar úlceras na pele e
inflamação e destruição do septo nasal, além de feridas na boca e laringe.

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"Times New Roman";color:#1D2228;mso-fareast-language:PT-BR">As sarnas, embora
costumem ser menos agressivas que as transmitiras pelo homem, também podem ser
transmitidas através de ácaros que infectam a pele humana, levando ao
surgimento de pápulas avermelhadas e coceira.

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O
tratamento deve ser feito mediante avaliação médica para identificar qual a
causa e indicar a melhor forma de tratamento.  No caso das alergias, o
tratamento é feito com o uso de loções de corticoide e com o uso de
anti-histamínicos orais para coceira. Nos casos mais intensos podem ser
utilizados os corticoides por via oral. Já as micoses são tratadas com o uso de
antifúngicos tópicos (por exemplo, isoconazol, miconazol) e, nos casos mais
intensos e nas micoses de couro cabeludo, com antifúngicos orais, como a
griseofulvina, terbinafina ou itraconazol.



As
Sarnas são tratadas com medicamentos específicos, como a permetrina e benzoato
de benzila. “A larva migrans é tratada com os medicamentos tiabendazol (tanto
oral quanto tópico), podendo ser utilizada também a ivermectina. A Leishmaniose
demanda um tratamento prolongado com o medicamento Glucantime”, completa o Dr.
Luciano Morgado.

 

Corpo
Clínico


color:#1D2228">

Dra.
Ana Regina Franchi Trávolo
 – Especialista em
Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD); membro titular da
SBD; membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica – SBCD; membro da
Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia; membro da 
International Association of Aesthetic
Medicine; 
graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina de
São José do Rio Preto – FAMERP e 
fellow em
Dermatologia e Laser pelo Hospital Ramon Cajal, na Espanha. 


Dr.
Luciano Ferreira Morgado
 – Especialista em
Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD); membro titular da
SBD; membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica – SBCD; membro da
Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia; membro da 
International Association of Aesthetic
Medicine
; pós-graduado em Cirurgia Dermatológica, Laser e
Dermatologia Estética pela FM-ABC São Paulo; graduado em Medicina pela UnB e
mestre em Terapia Fotodinâmica com Nanotecnologia pela Universidade de Brasília.

 

Serviço:

Monte Parnaso – Cuidados à flor
da pele

Centro Médico Júlio Adnet, SEPS
709/909, Bloco A, Clínica 9, 1° subsolo.

Contato: (61) 3263-0833 /
3263-0834

www.monteparnaso.com.br

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