Americana realizou 14.908 aplicações da vacina contra a gripe desde o início da campanha de imunização no município, no dia 25 de março, até o último sábado (13). Esse quantitativo representa cobertura vacinal de 17,15% em relação aos grupos elegíveis para receber o imunizante. A meta da campanha é vacinar 90% de cada público-alvo.

A vacina está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, com exceção da unidade da Praia Azul, cujo horário é das 8h às 20h.

“A campanha segue em todas as Unidades Básicas de Saúde e nós esperamos que as pessoas que se enquadram nos grupos elegíveis procurem o serviço. A gripe é uma doença sazonal e a transmissão aumenta durante o outono e o inverno. A vacina evita casos graves e óbitos, portanto, é fundamental que a população se conscientize sobre a sua importância no processo de prevenção”, afirma a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Carla Brito.

As doses aplicadas foram distribuídas da seguinte forma entre os públicos específicos da campanha até agora:

Idosos: 9.346

Crianças de 6 meses a menores de 6 anos: 1.075

Trabalhadores da saúde: 731

Pessoas com comorbidade: 1.114

Pessoas com deficiência permanente: 70

Professores:395

Gestantes: 90

Puérperas: 11

Indígena: 1

Funcionários do sistema prisional: 63

População privada de liberdade: 912

Integrantes das Forças Armadas: 1

Caminhoneiros: 36

Integrantes das Forças de Segurança e Salvamento: 24

Trabalhadores do transporte coletivo urbano: 27

População geral em clínicas privadas: 1.012

A campanha é nominal, a exemplo da vacinação contra a Covid-19. Dessa forma, é obrigatória a apresentação de documento pessoal, CPF ou Cartão SUS.

A Vigilância Epidemiológica esclarece que todos os profissionais dos grupos prioritários devem comprovar atuação por meio de holerite, crachá ou carteira de conselho de classe para receberem o imunizante.

Para a vacinação das crianças, os pais ou responsáveis legais precisam obrigatoriamente apresentar a caderneta de vacinação de rotina dos menores.

No caso das pessoas com comorbidades, é necessário apresentar receita, laudo ou carta médica que comprove a doença. Já os indivíduos com deficiência permanente podem apenas se autodeclarar.