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Santa Bárbara,26/04/2024

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Doação de servidores às vésperas de campanha complica presidente da Alesp


Doação de servidores às vésperas de campanha complica presidente da Alesp Cauê é apontado como favorito para a reeleição à presidente da Alesp

Deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) Cauê Macris (PSDB), recebeu R$ 103,5 mil em doações eleitorais feitas por nove funcionários com cargos comissionados da Casa Legislativa; segundo dados do TSE, seis funcionários realizaram as transferências em uma mesma data, faltando apenas 12 dias para o pleito eleitoral; tucano é considerado favorito para ser reeleito como presidente da Assembleia Legislativa




Deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), Cauê Macris (PSDB), recebeu R$ 103,5 mil em doações eleitorais feitas por nove funcionários com cargos comissionados da Casa Legislativa. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), seis funcionários realizaram as transferências  em uma mesma data, faltando apenas 12 dias para o pleito eleitoral. O parlamentar tucano é apontado como favorito para ser reeleito presidente da Assembleia Legislativa, prevista para acontecer no dia 15 de março.




De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, os valores acima dos salários foram repassados pelo atual diretor do Departamento de Comunicação da Alesp, Matheus Granato, pelo secretário-geral de administração da Alesp, Joel José Pinto de Oliveira – que também é ex-assessor de gabinete do tucano e presidente do PSDB em Santa Bárbara, e pelo vice-prefeito de Americana e atual assessor de Cauê Macris , Roger Willians (PSDB).




No total, a campanha do tucano arrecadou R$ 751 mil, sendo R$ 170 mil originários do fundo público eleitoral transferidos pela campanha do deputado federal Vanderlei Macris (PSDB), pai de Cauê. Outros R$ 150 mil foram doados por um empresário da cidade de Americana, onde o parlamentar tem sua base eleitoral.




Nesta segunda-feira (25), o deputado estadual eleito Gil Diniz (PSL) pediu que a Promotoria do Patrimônio Público investigue o caso. Por meio de nota, Cauê Macris disse que \"causa estranheza que nas vésperas da eleição da Mesa Diretora\", o PSL \" tente criar um factóide político com uma denúncia caluniosa\".


 


Fonte: Brasil 247


 


 





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