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Santa Bárbara,27/04/2024

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Medo?

Medo?

Temos medo. Desde os primórdios quando aindanas cavernas lidamos com esse abstrato, afinal somos espíritos que nos perdemosno tempo, e a cada reencarnação vamos compreendendo como lidar com essasensação.


Medo é fundamental para preservação da vida,pois instintivamente estabelecemos limites para nos expor a determinadassituações. Mas medo excessivo é prejudicial ao desempenho de nossas atividades,pois nos tira a capacidade de concentração.

 

Não confundir medo oculto, subjetivo,do que de fato sabemos que vamos nos deparar concretamente. O medo subjetivo,aquele que não vemos, mas sabemos que permeia, encaremos com pensamentopositivo, fé. A fé nos reveste de energia capaz de repelir qualquer fator quenos ponha em risco. É como se estivéssemos envoltos em carapaça. É tipo aquelesanimais que se fazem de morto para que o predador não o ataque. Claro que nãodevemos nos expor colocando fé a prova, pois isso seria duvidar da Providência Divina,mas realizar o que precisamos dentro da coerência.

  

Nunca estamos desamparados, há o invisível anos cercar positivamente, e lembremos que junto de nós tem um espiritoprotetor, um anjo de guarda e outros amigos espirituais que visam nos protegere que regularmente nos fornecem através de intuições o melhor para nossoaprendizado aqui na terra, bastando estarmos receptivos e com pensamentoselevados.


Muitas vezes nos parece risco passarem determinado local, mas ao elevarmos o pensamento a Deus, conseguimostranspor sem dificuldade. É a espiritualidade agindo em nossa defesa. A questão528 do Livro dos Espíritos diz:no caso de umapessoa mal-intencionada disparar sobre outra um projetil que apenas lhe passeperto sem a atingir, poderá ter sucedido que um espírito bondoso haja desviadoo projetil? “Se oindivíduo alvejado não tem que perecer desse modo, o espírito bondoso lheinspirará a ideia de se desviar, ou então poderá ofuscar o que empunha a arma,de sorte a fazê-lo apontar mal, porquanto, uma vez disparada a arma, o projetilsegue a linha que tem de percorrer”. Então temos ai explicação de queconsequência de qualquer violência que venha a nos acometer, se não for pornossa negligência ocasionada será afastada de nós.


Nilton Moreira é inspetor de polícia e escreve semanalmente para o portal Região Hoje





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