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Santa Bárbara,25/04/2024

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Seleção Brasileira é superada pela Argentina é fica vice-campeã da Copa América


Seleção Brasileira é superada pela Argentina é fica vice-campeã da Copa América Brasil perde a Copa América jogando em casa (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)

O Brasil lutou,
tentou por todos os lados, mas não conseguiu passar pelo ferrolho montado pela
Argentina e acabou sendo derrotado, em pleno Maracanã, por 1 a 0, na noite
deste sábado (10), na grande decisão da Copa América. O autor do único gol do
duelo foi marcado por Di Maria, aos 21 minutos do primeiro tempo.






Com a vitória, a Argentina quebra um tabu de 28 anos sem conquistar um título
sequer. O último foi justamente a Copa América de 1993. Vale lembrar que a
seleção, hoje comandada por Scaloni, havia perdido as últimas quatro finais em
que disputou do torneio, mas levou, neste sábado, o torneio pela 15ª vez.



Os hermanos ainda colocaram um ponto final naquele 'fantasma' que assombrava a
equipe desde 2014, quando perdeu a possibilidade de conquistar a Copa do Mundo
no Maracanã ao perder diante da Alemanha por 1 a 0.  De volta ao estádio,
conseguiu um final feliz com o título da Copa América.






No retrospecto geral, no entanto, a seleção brasileira leva vantagem. O Brasil
tem 43 vitórias, 25 empates e 39 derrotas.



O primeiro tempo começou muito pegado. Ambos os times não conseguiram criar,
mas brigaram muito, tanto que Neymar teve o calção rasgado. O camisa 10 era o
jogador mais caçado. Os argentinos não perdiam a oportunidade de provocar ou
dar uma 'biquinha' no atacante, que continuou sem perder o foco.



Apesar de ter a posse de bola, o Brasil acabou sendo surpreendido após uma
falha de Renan Lodi, que vinha bem até aquele momento. Aos 21 minutos, De
Paul acionou Di Maria pela direita. O craque do PSG saiu de frente para Éderson
e deu um leve toque por cima do goleiro para jogar a bola no fundo das redes.






Atrás no placar, o Brasil tentou acelerar o jogo com Éverton Cebolinha e
Richarlison, mas a Argentina continuou 'mordendo' forte e não deu espaço para a
equipe brasileira ameaçar o goleiro Emiliano Martínez. O time de Scaloni
'sentou' no resultado e acabou levando a vantagem para o intervalo.



No segundo tempo, Tite foi ousado. O treinador tirou Fred e colocou Firmino.
Sem ter sucesso com a alteração, o comandante jogou o time ainda mais na frente
com as entradas de Vinícius Júnior e Gabigol. Renan Lodi também saiu para a
entrada de Emerson. No entanto, o panorama continuou o mesmo.



O Brasil até chegou ao gol com Richarlison, mas a arbitragem pegou impedimento
do ex-atacante do Fluminense e anulou o lance. A seleção continuou atacante,
mas a Argentina não deixou espaços e continuou 'batendo' muito, e Neymar era o
principal alvo do adversário. O camisa 10 pegava na bola e ia para o chão.



E não teve jeito. Mesmo com cinco atacantes em boa parte do segundo tempo, o
Brasil não conseguiu criar e não evitou o vice-campeonato. Do outro lado,
Messi não brilhou, chegou a desperdiçar uma grande oportunidade de frente para
Ederson, mas teve uma atuação defensiva, ao lado de seus companheiros, perfeita
e conseguiu enfim levantar uma taça pela seleção.






Após o apito final, Messi foi carregado e ovacionado por seus companheiros,
enquanto Neymar se ajoelhou no gramado e começou a chorar. O craque brasileiro
não participou da campanha do título de 2019 por ter se lesionado dias antes do
torneio.



Ficha
técnica:


Brasil
0 x 1 Argentina


Data:
 10
de julho de 2021

Local: Maracanã,
no Rio de Janeiro (RJ).

Gol: Di
Maria, aos 21 minutos do primeiro tempo.

Árbitro: Esteban
Ostojich (URU)

Cartões
amarelos:
 Marquinhos, Renan Lodi, Fred e Lucas Paquetá
(Brasil); De Paul, Lo Celso, Otamendi e Paredes (Argentina);



Brasil: Ederson;
Danilo, Marquinhos, Thiago Silva e Renan Lodi (Emerson); Casemiro, Fred
(Firmino) e Lucas Paquetá (Gabigol); Éverton Cebolinha (Vinícius Junior),
Neymar e Richarlison. Técnico: Tite.



Argentina: Emiliano
Martínez; Montiel, Romero (Pezzella), Otamendi e Acuña; Paredes (Guido
Rodríguez), Lo Celso (Tagliafico), De Paul, Di Maria (Palacios) e Messi;
Lautaro Martínez (Nicolás González). Técnico: Lionel
Scaloni.

 

Fonte: FPF









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